Pratiquei "bullying" contra os meus alunos, com certeza, por uma frase aqui e outra ali, embora sempre busquei amar meus alunos/as com imensa generosidade!
Escapava ali, alguns frases perversas, "burro", "você é um caso perdido" e outras que caracterizavam o "perdido" professor pela carga de trabalho e o estresse de tantas turmas e o salário óóóóóó. Contudo, nada disso fora motivo de minha ação negativa contra meus alunos, era a falta de humanidade, de amor e de ser generoso. Aprendi anos mais tarde, com Dr. Augusto Cury e outros autores, que amar se aprende amando!Hoje, desnudo-me diante da análise que faço de minha vida de professor e compartilho com os leitores e amigos a dura realidade, a reflexão do que fiz e não faria hoje porque aprendi praticando, a amar!
Enquanto não formos honestos, comigo e com os outros, a beleza da expressão de uma alma não se poderá apresentar, ficará escondida, oculta, nas trevas do engano.
Assistimos pela mídia uma enxurrada de ações do bullying e o termo é novo, contudo a prática é muito antiga e ocorre nas casas, nas escolas, nos ambientes de trabalho, etc. Vamos nos calejar no amor e em sua prática se quisermos estabelecer uma medida razoável em nossas vidas e em nossos relacionamentos: o amor!
E lembremos a dulcificada mensagem do Cristo de Deus "amarmo-nos uns aos outros", simples, porém deve ser exercitado no dia a dia de nossas experiências.
Beijos de luz, minhas desculpas, quero perdão e dou o perdão para que fiquemos todos curados com o perdão e amor verdadeiro.
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