Analisando os municípios do Vale de São Patrício cada qual com sua Prefeitura, o chamado Poder Executivo Municipal, façamos um exercício de imaginação. Qual o valor, o dispêndio de dinheiro público para manter esta máquina funcionando? E assim, você continua imaginando qual a soma de recursos que são consumidos para manter [sem muita qualidade] os serviços públicos, como saúde, educação, limpeza e coleta de lixo? Quanto para o pagamento da folha de servidores?
Qualquer empresa cortaria gastos, pessoal, focaria no mais importante a prestação de qualidade no fornecimento de serviços.
Hoje, sabemos nós que qualquer prefeitura é um enorme cabide de emprego, com o pessoal concursado e os comissionados. Um jogar dinheiro no ralo. Geralmente, há mais gastos com o pagamento dos servidores do que com investimento na educação, saúde, etc.
Não seria interessante, continuando nosso exercício de imaginação, termos no Vale de São Patrício uma empresa pública tocando a administração de outras cidades, como um grande consórcio? Ela geriria a prestação de serviços com qualidade com menor volume de despesas. Por exemplo, Uruana está cerca de 40km de Ceres, 16 de Carmo do Rio Verde, 20 de Rianápolis. Uma central de execução de serviços para todos os outros municípios.
E continuando nosso exercício de imaginação, teríamos uma Câmara com representante de todos esses municípios localizada na sede central, onde não seriam remunerados e sim, conselheiros sem vencimentos e prestando um serviço a suas cidades, verdadeiro interesse público para o bem-estar de suas comunidades.
Acordar é uma triste realidade! Imaginem isso no Brasil todo, quanto desperdício de horas, dinheiro, carências de hospitais, médicos, segurança, trabalho coletivo, cidadania.
Uma ideia para se pensar.
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